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 Safra 2021 e Larco: o que podemos esperar | Larco Distribuidora de Combustível
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Mundo Larco

2 de março de 2021

Safra 2021 e Larco: o que podemos esperar

Em março, começa a safra 2021 e o potencial de crescimento dela não poderia ser mais positivo. Para a Larco, isso significa mais consumo de combustível, logo, mais vendas. Se avaliarmos somente a soja, por exemplo, cerca de 99% da que é plantada na Bahia está na região Oeste do estado, segundo dados da Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (AIBA). E, de acordo com dados da Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB), a expectativa é de que haja um crescimento na produção de 4,8%, o que representa um acréscimo de 293,5 toneladas à safra que, com isso, tem total estimado em 6,4 milhões de toneladas.

“O agronegócio sempre foi uma área promissora e agora, com a nossa base própria em Luís Eduardo Magalhães, aberta em março de 2020, nós temos o primeiro ano da nossa plenitude para atendimento na região”, afirma o gerente de Território Wade Santos, que está na distribuidora desde 2004. Um dos desbravadores da Larco no Oeste, o gestor foi também um dos primeiros a fazer a visitação local e um dos responsáveis pelo planejamento de ampliação na região. Santos explica que podemos esperar um crescimento de 100% em vendas específicas da Larco em relação ao ano passado, com espaço para mais crescimento, pois a base LEM ainda está em fase de maturação.

Para reforçar o atendimento, houve um investimento significativo na frota de menor porte, que são os veículos com capacidade de 25 mil litros, de entrega local, e também nos veículos super bitrens que fazem a transferência do produto de Candeias para a base LEM. “Especificamente para a safra de 2021, conseguimos deslocar parte da frota de atendimento da Região Metropolitana de Salvador para ampliar o atendimento da região Oeste, que vai demandar um fluxo muito grande”, conta Santos.

Atualmente, a Larco já consegue chegar a todo MATOPIBA, região formada pelo estado do Tocantins e partes dos estados do Maranhão, Piauí e Bahia, onde ocorreu forte expansão agrícola a partir da segunda metade dos anos 1980, especialmente no cultivo de grãos. O volume de clientes vem crescendo gradativamente, e a Larco está trabalhando no decorrer deste ano para que a próxima safra já esteja com toda a capacidade de atendimento. 

O agronegócio foi um dos setores que não pararam durante a crise do coronavírus, ao contrário, manteve as exportações em alta, se fortalecendo cada vez mais tanto no mercado interno, quanto externo. “Enxergamos isso como um horizonte muito extenso que podemos trabalhar por muito mais tempo”, afirma Santos. “A Larco pode investir com toda a certeza nesse segmento, porque ele é o futuro. Não só na Bahia, como também em Goiás, Minas Gerais e ainda no interior de Mato Grosso e de São Paulo, regiões promissoras no agronegócio onde estamos iniciando um trabalho”.